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Presente “grego”: sogro diz que carro incendiado era “mimo” para genro

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Edielson Oliveira, o homem de 45 anos que ateou fogo em um carro e foi linchado em Araraquara, no interior de São Paulo, após a revelação de que mantinha um relacionamento amoroso com o próprio genro, disse à polícia que o veículo foi um presente que ele deu ao jovem, identificado como “Juninho Virgílio”, de 22 anos.

O caso ganhou notoriedade nacional nesta quarta (22/11), quando Camila, a esposa de Juninho e filha de Edielson, divulgou nas redes que seu marido estava tendo um caso amoroso com o pai dela. Camila divulgou mensagens de WhatsApp e vídeos dos dois juntos, nus, num motel da cidade. Ela fez a descoberta ao acessar o celular de Edielson.

Depois que o caso foi revelado, Edielson, alterado, incendiou o carro que pertencia a Juninho. Vídeos que circulam pelas redes sociais mostram ele gritando sobre o relacionamento com o genro no meio da rua e jogando garrafas nos muros das casas. Irritados, moradores que assistiam à cena derrubaram o homem no chão e começaram a agredi-lo. Edielson acabou sendo internado em um hospital.


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Depois de ser liberado, ele registrou um boletim de ocorrência sobre o episódio na Delegacia Seccional de Araraquara. No B.O, ele não disse quando exatamente o carro incendiado, um Chevrolet Vectra, teria sido dado como presente para Juninho e Camila. Em post na sua rede social, Edielson chegou a celebrar o momento da aquisição do carro:

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o caso foi registrado como dano e lesão corporal. No BO, o veículo consta como propriedade de outra pessoa.

Juninho, ou João Alecio Virgílio Junior, tem passagem pela polícia: ele foi preso em flagrante por tráfico de drogas, em 28 de abril de 2019. O juiz que julgou a prisão dele levou em consideração que, até então, Juninho Virgílio era réu primário, sem qualquer antecedente criminal.

Camila, a mulher traída, também é suspeita de ter participado da morte de um adolescente transexual. Um morador da região revelou a conexão a um site local, e o crime teria acontecido em 2015, quando ela era menor de idade – leia aqui.

Com informações de Metrópoles.

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Ivanildo Pereira
Ivanildo Pereira
Repórter de política na Rede Onda Digital Jornalista formado pela Faculdade Martha Falcão Wyden. Política, economia e artes são seus maiores interesses.

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