Beatriz Matos dos Santos, de 26 anos, mais conhecida como ‘Porcelana da Compensa’ foi executada no dia 27 de julho deste ano, mas desdobramentos sobre o caso vieram a tona na manhã desta quarta-feira (8), em uma coletiva de imprensa na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).
Na ocasião, a titular do órgão, Marília Campelo, afirmou a possibilidade da execução da mulher estar ligada com a guerra entre facções na capital amazonense.
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Os principais suspeitos da morte da jovem foram presos na manhã desta quarta, identificados como Mateus Silva da Silva e Wandré Pereira, além de uma adolescente de 17 anos apreendida. Conforme a polícia, os dois homens possuem passagens pela polícia.
A adolescente não consta em nenhum registro de menor infrator. Além do trio, outras duas pessoas teriam participado do crime, identificados como Lúcio Geovany de Lima Matos e Vinícius Eduardo Acioly da Mata.
Segundo a delegada, a foi realizado uma ‘casinha’ – na linguagem popular significa emboscada, para a jovem.
“Ela marcou essa compra da bolsa com a vítima, ela não teve a chance de se defender. A adolescente nega, mas há depoimentos de que havia uma mulher no Celta preto quando chegaram para executar Beatriz” disse a delegada, afirmando que a menina fez a emboscada para a vítima.
A vítima, Beatriz, estava de mudança cidade, e já teria supostamente recebido alerta de que seria morta e por isso tinha se mudado da Compensa para o Vila da Prata. Um mês antes, a namorada dela também foi assassinada.
Para as autoridades policiais, a motivação do crime não está bem clara, porque todos os presos tem envolvimento com facções criminosas. A suspeita, é que, Beatriz tenha sido executada por algum envolvimento com um integrante de facção. Em depoimento, Mateus e Wandré disseram a delgada que Beatriz se envolvia com traficantes, porém a DEHS investiga o caso para saber o real motivo
